Centro Independente de Cultura Alternativa e Social - desde 18 de março de 2007

Esta página foi criada para registrar e expor, a opinião, a indignação e o sentimento de cada ser que construiu esta história, que hoje, é um aglomerado de sonhos e atitudes de cada pessoa que por aqui deixou sua marca. Estes são nossos rostos e nossas palavras.

Somos Reais, e ainda, Humanos.

Você conhece o CICAS? Já participou de Atividades por aqui?

Envie-nos o seu Texto para Fortalecer nossa Resistência!
projeto.cicas@gmail.com

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Humberto Fonseca (Bebeto CICAS)

Infelizmente não era pra ser assim.
Felizmente; O que aconteceu conosco não será fato de outros.

Agora eu só sei do que não sei.
Só que a incapacidade e digamos; INOBSERVÂNCIA;
é dona de todos os demos e diabos até o outro mundo.

"as pessoas para realmente enxergarem, devem ver o infinito".
Seja o sagrado convosco pão ao demônio.

e não falo de precariedade, resistência, posse, ou liberação;
POIS: NÓS QUE DIZEMOS FAZER A INDÚSTRIA INDEPENDENTE
não tomamos precauções para dizer ao convém que ele é incomodo.

O cicas findou, trincou, ressurgiu e guardou essa liberdade da qual queremos dizer que é a arte;
pois assim:
TOMAMOS CONTA DO QUE É A VIDA
QUANDO A REALIDADE EXALA E EXISTE.

Para ser crente do que é ter veracidade-historicidade
valor social e memória histórica;

ESSE É UM DOS POUCOS LUGARES QUE NÃO VALORIZAMOS A "altitude de um homem", porque, o que o mundo e as pessoas precisam saber sobre o CICAS,
é a simples imaginação de que ali pode se ter um lugar diferente de tudo isto.

em todo canto existe patifaria.

mas ali a história tem tudo para resistir.

ela tem curso e manipulação para se mostrar o inicio de uma comunidade metropolitana-comospolita que se preocupa não só com o bem estar,
mas com a vivÊncia socio-ocupacional.

deixe o povo ser.

ele provém.

derrubam aos pocucos jérusalem...
EUA, e todos os figuissão...

as vezes, homens secos e ferozes, empobrecidos de burrice,
não podem ter constrangimentos comuns, ou esquecer seu tom heróico, mas dentro de toda vertigem, a brutez de uma pessoa é uma simples opinião;

não ter o conhecimento.

isso é só uma rebarba... abaixo segue o texto para todos aqueles que se sensibilizam com a crítica; não a aouto-crítica. abaixo a permanência de simbolismo.

independente de tudo, todos, ou de um só.
CICAS

Humberto Fonseca

Eucoloro parte...

[Existem equívocos - e - são muitos - dentro da justa euforia que toma conta dos produtores de literatura nos últimos anos, escessos laudadórios da impressa ou pichações de muro que cercam a publicidade de nomes e obras, "ofendem o bom senso dos leitores", com as meias-verdades, em favor do vandalismo público inerente, catastófrico, como é o Brasil de hoje; o vale-tudo mercadológico a fórmula visa a dar enorme peso a usência de julgamento, pura banalização, esquecem que o corpo é o lugar da liberdade, de onde saí o grito do indivíduo contra sociedades repressivas.

O jogo prazeroso e desinibido individual; "não me passa pela cabeça ser arauto ou profeta, e menos messias"... Numa sociedade de consumo periférica a estetica do gênero em determinado período histórico passam a ser insulficientes, e o conservadorismo é isto; apego insensato aos valores do passado numa sociedade em transformação.

A anarquia formal é dado importante do mapeamento da questão, memorialismo, (história de um clã), do fingimento para a memória afetiva, para experiência pessoal, o crítico falseia a intenção da obra, se esgotam na mera autocontemplação do umbigo.

OS TEXTOS DOS MODERNISTAS E DOS EX-EXILADOS, NÃO SÓ SÃO DE RECAPTURAR UMA EXPERIÊNCIA NÃO PESSOAL; COMO TAMBÉM DO CLÃ SENHORIAL.
Por uma linha da sociedade pratiarcal brasileira vem sendo do principal protagonista, atitude estóica, na superfície do texto, estreita viela do desprezo; se não me engano, é pela via da marginalização que se propaga e frutífica a formula do relato, acima da visão não-conservadora, uma espécie de exílio interno.

A marcha do raciocínio no campo das ciências humanas no momento em que se ativam as forças de repressão moderna (note bem!) é o reverso da medalha do autoritarismo, reescrever o passado na nação sob outro farol, iluminando a penumbra das situações individuais, o que seu saber recalca, só é autêntico o que eu narro a partir do experimento, é uma forma exterior a essa experiência concreta, num ensinamento moral o narrador pós-moderno é o que transmite uma "sabedoria" que é decorrência da observação de uma vivência alheia a ele. o "real" e o "autêntico" são construções de linguagem e a possibilidade de embaralhar nosso disígnio.

Certamente não é gratuito um olhar introspectivo que cata experiências, na pobreza da experiência; de onde ambos revelam em sua incomunicabilidade a importância de abrir esses zipers que nos deixa de bexiga cheia. A fixidex e impertubável.

A graça e o sotilégio de nada adianta a diplomacia se o pacto for quebrado, o mais experiente deveria subtrair-se para fazer, fazer brilhar o menos experiente. Do que vale as glória epícas diante desse ardor lírico?

De superioridade ferida, silenciosa, secreta, tropismo, como enigma a razão de ter finalidade, o luto, o sofrimento, exuma-se no meio da ponte da vida, onde caminham so senhores da imobilidade, oscilam o crítico, subtraído a ação, na contradição e redenção da imagem, o espetáculo torna-se ação de variantes lúdica, produtos de uma arte, (antes social), de um jovem marginal na sociedade do espetáculo.

Fanático de alta-fidelidade, daqueles que pulam do trem em movimento, esclerose otimista, convicente de lógica redonda e massacrante não vai encontrar ao menos um cheiro das ruas, a precariedade do permanente.

Nenhum comentário:

Postar um comentário